segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ATA COREL/NE 2009 (Segundo dia)

Aos doze dias do mês de outubro de dois mil e nove, deu-se o início ao segundo dia do Conselho Regional das Entidades de Letras, doravante COREL dois mil e nove sediado na Universidade Federal do Ceará, doravante UFC, Fortaleza. A mesa foi coordenada por Lílian Lima Gonçalves, doravante Lílian Lima, Coordenadora regional do Nordeste, que passou a palavra para Airles, responsável pelas finanças da região Nordeste que propôs iniciar o segundo dia com a prestação de contas. Moisés Abílio abriu o segundo dia do COREL recitando um poema. Airles fez um balancete, afirmou que Law passou para ele a quantia de dois mil e quatorze reais e o banco retirou quatorze reais. Airles informou que ainda tinha dinheiro pessoal na conta, mas retirou deixando apenas cinco reais para a taxa bancária. Informou ainda que depositou sessenta reais para Anderson, executivo estadual da Bahia, ir à Seabra reunir-se com a Comissão Organizadora do EBEL. Anderson prestou contas a Airles da viagem. Airles discutiu a melhor forma de utilizar o dinheiro, inclusive o dinheiro dos estados em vacância de executivos para irem ao COREL. Airles informou que depositou duzentos e quarenta reais para Lílian e que o dinheiro seria reposto pela executiva de finanças nacional. Airles ainda falou que retirou também duzentos e quarenta reais para poder ir ao COREL e retirou mais cem reais para emprestar à Lílian, coordenadora geral do nordeste, pois esta estava com o cartão bloqueado e devolverá trezentos e quarenta reais. Airles propôs que trabalhasse o regulamento das finanças. Para cada estadual, existem em caixa oitenta e um reais e noventa e cinco centavos e para cada estado há duzentos e quarenta e cinco reais e oitenta e cinco centavos. Airles comentou da vontade de Francy em ir para o COREL e ficou acordado que para um executivo ir, tinha de mandar um ofício escaneado para o secretário de finanças assinado pelos três executivos para evitar que qualquer um pedisse o dinheiro que vá além da sua cota e por isso propôs a mudança do regulamento. Relembra que três estados devem dinheiro à ExNEL e discutiu-se as cobranças a esses estados. Law falou da prestação de contas do EREL Aracaju e da dificuldade de se saber os gastos reais com camisas. Outro problema do evento foi o lucro que não batia com os gastos. Moisés avaliou o erro matemático e fez severas críticas à diferença de gastos com camisas, pois não se sabe se os valores foram de trezentos e dez reais com gastos ou três mil e cem reais. Falou ainda que deve-se criar mecanismos para isso não mais acontecer. Law encaminhou que deve ser cobrado também o valor do lucro do EREL Aracaju, além do recebimento do dinheiro. Law disse que acredita que o gasto foi de trezentos e dez reais, pois três mil e cem reais é um absurdo de gasto. Anderson perguntou se seria necessário criar um conselho fiscal para os encontros e Moisés respondeu que não, mas deveria direcionar onde seriam utilizados o dinheiro e determinar para que fosse usado cada centavo. Ao invés de conselhos fiscais, criar uma norma. Airles, então, chamou o próximo ponto de pauta que foi o Regulamento Financeiro da gestão dois mil e nove, dois mil e dez. Encaminhou que quando o Executivo precisar do dinheiro que seja além do valor destinado para ele, que chegasse um documento assinado pelos três executivos. Encaminhou, também que quando o executivo solicitasse o dinheiro, que enviasse o pedido para a lista de forma pública como Anderson fez. Refez o primeiro encaminhamento mandando o executivo pedir pela lista e os outros dois executivos respondessem imediatamente também pela lista se aceitariam ou não que fosse passado o dinheiro extra para o solicitante. Airles falou do limite financeiro e não concorda com a idéia de dar o dinheiro dos executivos para ajudar no ônibus para os encontros, pois é um pedido imediato. Law relembrou que deve-se fechar o ponto do caso EREL Sergipe. Que deve-se fazer um documento com papel timbrado cobrando ao CA de Sergipe o dinheiro do Encontro e publicar essa carta na lista de discussão. Caso não paguem, deslocar Airles até Sergipe. Além disso, Law também encaminhou que fosse dada uma punição à Sergipe por causa desses problemas. Quanto à verba dos executivos, deve ser utilizado para trabalhar pela ExNEL e que quando não mexem no dinheiro, aí ocorre a problemática que Airles falou sobre usar o dinheiro para o ônibus, mas que isso já é incorreto, só resta por em prática o correto. Moisés comentou a fala de Law, comentou como trabalha no Maranhão e acredita que a questão dos gastos seja um acordo entre os estaduais, entre eles existe um que é responsável pelo financeiro. Law encaminhou que um dos estaduais seja o responsável por pedir o dinheiro ao secretário de finanças. Lílian relembrou alguns encaminhamentos do dia anterior e propôs votar. Moisés pede esclarecimento de como funcionava as finanças regionais antes. Law falou que o controle das finanças era apenas a passagem como prova e explica a Moisés como ele trabalhava. Seris perguntou sobre os estados que não têm executivos, se esse dinheiro acumulava. Airles explicou que não, que esse dinheiro retorna para o caixa da executiva no final da gestão e no início da próxima, redistribui-se novamente. Lílian perguntou sobre a dúvida de Moisés. Moisés afirmou que foi contemplado com a resposta de Law. Lílian falou sobre o repasse da verba dos encontros. Moisés perguntou sobre a verba para ele ir ao Piauí, já que ele é executivo estadual do Maranhão. Lílian esclarece. Moisés fala sobre criar pontos de apoio e explica. Lílian passa aos encaminhamentos, todos aprovados por consenso. Um dos encaminhamentos destacados foi a de que Sergipe não poderá sediar qualquer encontro da ExNEL por durante dez anos. Desfez-se a mesa e vieram à ela Carlos e Maurílio, representantes da Comissão Organizadora do ENEL dois mil e dez. A temática definida será “Língua, Memória e Cultura: as raízes do presente.” O homenageado será Sérgio Castro Pinto, professor da Universidade Federal da Paraíba, doravante UFPB e poeta reconhecido. Falou da programação, leu o projeto do ENEL dois mil e dez. Maurílio comentou sobre a estrutura física do campus da UFPB. Existem dois Restaurantes Universitários. Moisés perguntou sobre a capacidade dos RU’s e Carlos explicou os números. Comentou que ocorrerá paralelamente ao ENEL o encontro de medicina. Carlos explicou a estrutura que comporta tranquilamente em torno de três mil pessoas. Quanto aos banheiros para banho, está sendo feito o orçamento e já foi encaminhado. Law perguntou da divisão da universidade com dois encontros ao mesmo tempo. Maurílio falou que não haverá problemas quanto a isso, pois já foi feita a divisão do espaço. Carlos comentou sobre a utilização dos dois RU’s para os dois encontros e Lílian comentou que seria interessante um RU para cada encontro. Outra proposta lançada por Carlos foi conversar com a CO de medicina. Law perguntou sobre a estimativa do número de pessoas do encontro. Carlos falou que três mil e quinhentas pessoas e disse que há condições de alojar a todos. Airles comentou um pouco da estrutura da UFPB e recomendou que incentivassem o uso das barracas. Para evitar que alunos ocupem dois espaços, surgiu a proposta de diminuir o preço para quem levar barraca, Lílian lembrou que não há condições porque a verba dos alojamentos são para a estrutura do evento. Falou-se de observar o lugar das barracas para não ocorrer problemas no caso de chuva. Voltaram à discussão dos RU’s e de a alimentação sair às onze e trinta da manhã. Discutiu-se o cardápio para os vegetarianos. Airles sugere que tente diversificar um pouco o cardápio, mesmo que encareça um pouco, mas pensar que muitos comem apenas ali e não têm dinheiro para comer fora. Moisés comentou que deve-se ter cuidado com o balanceamento alimentar pois as culturas pelo país são muito diversificadas. Carlos comentou sobre as filas e lançou proposta para evitá-las. A primeira proposta seria terminar as atividades meia hora mais cedo para chegarem mais cedo ao almoço. Maurílio comentou que crê que dá para dividir com medicina, mas a plenária foi contra por diversos fatores. Daria para considerar, segundo Law, a cultural conjunta, mesmo assim, desconfiguraria as culturais de letras. Quanto ao RU, melhor um para cada encontro. Law pediu que lançassem um período para os vegetarianos se manifestarem. Lílian falou sobre as inscrições e descreve como deve ser o planejamento do encontro. Discutiu-se a necessidade de a própria CO comandar o bar e não terceirizar para dar lucro. Airles perguntou sobre a cultural e o espaço. Carlos comentou sobre o encontro de Ciências Sociais que foi uma em cada canto da cidade, achou interessante, mas conhece a realidade de Letras. Airles comentou que isso não dá certo primeiro por causa da segurança, segundo pela responsabilidade total sobre os encontristas que a CO tem e não ter esse controle sobre as pessoas de fora do curso. Maurílio explica que o pensamento real é que crie-se um espaço como o Orbital no ENEL-Niteroi. Lílian lembrou que o Encontro, além de ser nacional, é do Nordeste. Lembrou da necessidade de se criar uma lista exclusiva para o ENEL dois mil e dez e de programar bem as culturais. Lílian solicitou um balanço geral do futuro ENEL, Witallo, CO do COREL Fortaleza, comentou sobre o posto de primeiro socorros. Airles sugeriu mandar um ofício ao SAMU para ficarem à disposição. Kall comentou que seria dispendioso, uma ambulância ficar parada vinte e quatro horas. Lílian comentou sobre o EBEL dois mil e nove ter conseguido ambulância exclusiva com a prefeitura. Law comentou sobre os carimbos e que acha que isso deve ser abortado. Quem pagar a inscrição, já recebe na mochila o certificado geral. Anderson recomendou que fosse incentivada a inscrição de trabalhos em línguas estrangeiras. Lílian falou para ter cuidado com as conversas políticas para não virar uma mera discussão partidária e Law dá maior enfoque a isso. Proposto por Carlos um ato púbico a ser construído. Lílian responde à pergunta de Carlos sobre credenciamento e fala que o depósito deve ser identificado na boca do caixa por segurança. Para credenciamento recomendou-se que os delegados das delegações façam o credenciamento dos estudantes para evitar tumulto. Law ainda comentou sobre a necessidade de criar um mecanismo para os monitores comerem mais rápido entrando pela porta de saída. Lílian comentou sobre o encontro de Brasília e a cobrança para o monitor de uma taxa de vinte e cinco reais para alguns pequenos gastos e firmar compromisso com o trabalho. Law falou sobre o cuidado com a seleção dos monitores para não terem monitores ociosos com as eventuais sobras de monitores. Carlos agradeceu à CO do COREL e fez um balanço positivo deste conselho. Maurílio falou que achou muito pertinente as lembranças que se passaram e agradeceu. Moisés perguntou com quem poderia contar para a construção do EMEL (Encontro Maranhense dos Estudantes de Letras) que acontecerá em janeiro. Perguntou para disponibilizar espaço para os executivos que forem. Passou-se para a avaliação do COREL e Kall agradeceu a participação de todos e falou sobre a relevância do encontro para ele. Airles avaliou o encontro como positivo e disse que acha necessário criar mais espaços como esse. Law agradeceu a disponibilidade e o esforço da CO do COREL, lembra que não houve o COREL Sul e lamenta, e que com muito esforço, o nordeste conseguiu realizar o COREL Nordeste e reforçou os agradecimentos, comentou sobre os candidatos ao EREL que são Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco e ficou também estabelecido no COREL o prazo de até o dia quinze de novembro estas escolas darem sinal de interesse em sediar o evento. Law complementou dizendo que é importante que haja esse encontro, agradeceu à Paraíba por ter apresentado o projeto do ENEL dois mil e nove. Lílian endossou a fala de Law, agradeceu e disse que foi um desafio para ela coordenar o COREL e que está sempre aprendendo e se dispondo a trabalhar e a ir onde chamarem quando necessitarem. Avaliou também como positivo o encontro. Law incentivou o trabalho de militância dos estudantes e Lílian relembrou que haverá uma mesa on line de cultura puxada e coordenada pelo Maranhão. Moisés avaliou como positivo o encontro e que pessoalmente foi engrandecedor e elogiou a capacidade da CO do COREL. Moisés finalizou o Conselho recitando um de seus poemas antecedido pela explicação dele. Sem mais o que relatar, eu, Anderson Rabelo Pereira lavro esta ata do segundo dia do Conselho Regional dos Estudantes de Letras.

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