segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ATA COREL/NE 2009 (Primeiro dia)

Aos onze dias do mês de outubro de dois mil e nove, deu-se o início ao Conselho Regional das Entidades de Letras, doravante COREL dois mil e nove sediado na Universidade Federal do Ceará, doravante UFC, Fortaleza. A mesa foi coordenada por Lílian Lima Gonçalves, doravante Lílian Lima, Coordenadora regional do Nordeste, que começou elogiando a Comissão Organizadora do COREL. Lázaro, doravante Law, endossou a fala de Lílian Lima e deixou claro o repúdio à falta dos executivos estaduais. Lílian Lima propôs que cada um se apresentassem e apresentassem a entidade que representavam, foram dados informes Moisés informou do Encontro Marenhense dos Estudantes de Letras, doravante EMEL, e pediu ajuda na montagem do evento que ocorrerá na Universidade Federal do Maranhão, doravante UFMA, de quinze a dezoito de janeiro de dois mil e dez. Kall informou sobre a ajuda de custo dada pela UFC para a realização do COREL e que por causa da greve dos bancos, não conseguiu tirar o dinheiro, mas que devolverá o valor pago pelos conselheiros, assim que tirar o dinheiro do banco. Informou ainda sobre o Encontro Cearense dos Estudantes de Letras, doravante ECEL, que ocorrerá na terceira semana de Janeiro. Anderson informou sobre o Encontro Baiano dos Estudantes de Letras, doravante EBEL, que acontecerá entre os dias trinta e um de outubro e três de novembro na cidade de Seabra, Bahia. Law informou sobre a primeira semana de Literatura Negra que ocorrerá na Universidade Federal da Bahia, doravante UFBA, nos dias vinte e três e vinte e quatro de novembro no campus de Ondina, em Salvador. Segundo ponto de pauta, falou-se sobre os planos de gestão. Lílian Lima propôs que discutíssemos os planos de gestão dos Executivos. Law falou do plano dele e do primeiro Encontro de Estudantes de Letras Negros a nível nacional. A princípio, será em março e falou da grade do evento. Lílian Lima falou da conversa que teve com Airles, sobre o ENUDS, ainda sem data definida, e que ainda não fechou o local do encontro. Discutiu-se a data do Encontro de Estudantes Negros para não chocar com o Encontro de Mulheres. A princípio, o Encontro de Estudantes Negros ficará para os dias cinco, seis e sete de março, ou vinte e seis, vinte e sete e vinte e oito de fevereiro, porém, acharam melhor manter em março. Lílian Lima falou sobre seu plano de gestão e falou da eleição dos executivos do Rio Grande do Norte. Comentou sobre as dificuldades de achar representantes do estado e da mesma dificuldade no Piauí e comentou que em Alagoas não há justificativa para não existir executivo estadual, já que o executivo regional de comunicação é do estado. Moisés comentou que deveria eleger pessoas para resolver as questões dos estados sem executivas. Citou Ed para Alagoas, outra pessoa para o Rio Grande do Norte, e se propôs a ir ao Piauí por estar próximo do estado. Law falou que necessita contar com as pessoas que estão por lá, de falar com os ex-executivos e chamá-los para buscar novos executivos. Law se propôs a ir ao Rio Grande do Norte para organizar o Conselho Estadual do estado e eleger novos executivos. Lílian Lima comentou que procurou o departamento do curso de Letras no Piauí e por não haver ninguém do estado no Encontro Nacional de Niterói. Law e Moisés afirmaram que houve pessoas do Piauí no encontro, mas a delegação era pequena. Wítalo falou da divulgação e das faltas dos executivos. Lílian pediu contato do Piauí, Moisés também. Lílian propôs encaminhamento de ser no próximo Encontro Regional a data limite para a eleição dos executivos estaduais. Moisés falou de trabalhar no EMEL a questão dos executivos. Airles falou da tentativa de contato com Bruno da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mandou e-mail e não retornou, o mesmo aconteceu em Alagoas. Airles falou da dificuldade de realizar o ENUDS. Aprovado em consenso os encaminhamentos dos prazos de eleição dos executivos, em no máximo o EREL e os executivos, Law, Moisés e Airles, se responsabilizaram respectivamente por Rio Grande do Norte, Piauí e Alagoas. Airles expôs o próximo ponto de Pauta que foi o Movimento estudantil de Letras, doravante MEL, no Nordeste. Lílian propôs que cada estado trocasse as experiências dos seus estados. Kall falou da representatividade dos executivos no Ceará e da dificuldade de contatos com CA’s e DA’s por não existirem em todas as Universidades. Anderson falou da tentativa de integração da executiva com os Centros Acadêmicas e da também tentativa de mapeamento feita antes mesmo que Ramon, Executivo nacional de organização política da ExNEL, propusesse o mesmo. Lílian complementou a fala de Anderson falando da facilidade que, enquanto estudantes da Universidade do Estado da Bahia, doravante UNEB, tem de entrar em contato com o interior do estado. Moisés falou da integração do estado e que com o EMEL, congrega de fato a construção desta integração. Falou sobre o EMEL e de que Renata poderia falar melhor sobre. Lílian justificou a falta dos CA’s e DA’s da UNEB, por a mesma ter liberado boa parte da verba para o EBEL e os ônibus para levar os estudantes ao encontro. Moisés falou da vinda para o COREL, que preferiu priorizar os conselhos tanto regional quanto nacional, mas que pretendia a priori participar do EBEL, mas pela prioridade, não irá mais. Carlos falou da Paraíba, do fortalecimento do MEL e dos executivos paraibanos. Maurílio complementou falando que a Paraíba se encontrava numa fase crítica com os cursos de letras, melhorou em umas coisas, mas critica outras. Airles falou de Pernambuco e fez críticas à última gestão de executivos e da falta do último encontro estadual. Agora com os três executivos, aumentou a empolgação e estão programando o Encontro Pernambucano dos Estudantes de Letras, doravante EPEL, para os dias onze, doze e treze de dezembro de dois mil e nove. Falou do DA que faz parte e estão tentando quebrar o ambiente academicista do movimento construindo mesas políticas e debates sociais. Quanto aos outros DA’s, ainda tem esse caráter academicista, mas fala pouco por haver novos grupos nas gestões. Encaminhou que faça ao menos uma reunião mensal no Messenger para que seja feito debates sociais-políticos prioritariamente e não apenas reuniões deliberativas. Law falou sobre o MEL no Nordeste. Relembrou o MEL no ano de dois mil e cinco, de haver muita força e que sempre foi bem organizado, mas que de dois mil e sete para cá, começou a haver falta dos executivos, fraqueza do MEL Nordeste e que a ExNEL não tem uma pauta a defender. Falta uma agenda política e que por isso caímos no academicismo e a perda de lideranças significativas no Nordeste, e a não formação de novos líderes enfraquece o MEL nordestino. Airles complementou com a diminuição dos alunos nos Encontros Nacionais, por não ter mais um atrativo do Encontro. Law falou da necessidade de se levantar uma bandeira para o Nordeste e mostrar na lista o que se está fazendo na sua região e criticou os executivos que não fazem nada. Falou que executivo tem a obrigação de trabalhar. Comentou a necessidade de dar uma meta para os executivos estaduais. Moisés retomou no Maranhão o trabalho do DA de Santa Inêz, o Congresso feito por eles e a necessidade de participação de Congressos e Seminários e o incentivo feito ao Maranhão e a delegação maranhense no ENEL que foi a maior delegação, porém ainda não houve a construção no sentido político e concordou com a proposta de Law. Achou muito pertinente. Lílian falou sobre a viagem para o Conselho das Entidades Estudantis da UNEB, doravante CEEU e falou sobre o contato com as diversas entidades estudantis da UNEB que comentaram com ela da falta desses executivos passados que não chegaram até eles e que os que chegaram, eram apenas para falar do encontro e os consideravam meros organizadores de eventos e isso não lhes interessa. Falou do mapeamento dos CA’s e encaminhou a proposta de Airles e complementa com os estaduais se responsabilizarem pelas pautas sociais. Moisés comentou a ida dele ao ENEL Belém e retomou a questão do ambiente academicista. Lílian lembrou de sermos o segundo maior movimento e das realizações dos pré-encontros. Law comenotou sobre o que Lílian disse e comentou das conscientizações que faz no ônibus da Católica de Salvador e, aos poucos, os alunos vêm se conscientizando, mas ainda muito pouco. Falou sobre a falta de assistência para os executivos. Encaminhou assistência aos executivos eleitos. Comentou que dentro dos movimentos estudantis, deve ter a presença de um executivo além dos estaduais. Comentou que os executivos são apáticos. Comentou também que a ExNEL precisa fazer referência. Lílian comentou que terminamos avaliando a ExNEL. Lílian relembrou a dificuldade financeira para os executivos e revela que se o dinheiro dos Encontros ficassem para cada instância, os executivos todos teriam verba e comentou que o estatuto é omisso quanto a isso e que poderia se levar isso para o estatuto. Law falou que não podemos nos basear na falta do dinheiro para fazer as coisas. Law encaminhou que cada estado produza os encontros e utilize esse dinheiro para o próprio estado, que procure formas de obter dinheiro que os regionais cobrem da nacional o repasse e que o lucro do Encontro Regional seja dividido por estados da região. Os encaminhamentos foram aprovados por consenso. O próximo ponto de pauta foi o EREL Nordeste. Airles falou sobre o encontro, relembrou o ENEL de dois mil e cinco e falou que não tem como conseguir, burocraticamente, a carta-aceite para o EREL Nordeste. O projeto já está pronto, mas não tem carta-aceite. Law falou sobre o trabalho da executiva pedindo a carta-aceite do reitor, mas não está descrito no estatuto, tanto sim que o ENEL dois mil e dez vai para a Paraíba com a assinatura do diretor do departamento. Falou sobre o interesse do Rio Grande do Norte em sediar o EREL e o aceitamento do reitor, mas houve apatia no caráter construção do encontro. Já tem projeto escrito e carta-aceite, porém não estiveram presentes neste COREL. Afirmou que o EREL no Ceará seria o mais interessante, pela estrutura da Universidade e pediu que se desse um voto de confiança ao Ceará e ficou de dar um prazo para Pernambuco e Rio Grande do Norte para uma última tentativa, mas dar o apoio ao Ceará. Lílian falou das brechas do estatuto e que ele não impõe a necessidade da carta-aceite ser assinada pelo reitor, citou trecho do estatuto. Propôs um prazo para que Rio Grande do Norte e Ceará se pronunciassem. Moisés afirmou que tem de haver o encontro de qualquer forma e tirar a decisão num prazo de caráter de urgência. Lílian esclareceu que o estatuto ainda não mudou. Moisés retomou a fala e disse que é necessário o encontro e o prazo. Law comentou que existem sim brechas no estatuto e que o “preferencialmente” citado no estatuto é para garantir o encontro, é uma segurança e relembrou encontros negativos. Kall comentou sobre a realização de eventos na UFC e que há uma burocracia imensa, pois o reitor não assina a carta-aceite, mas que deixa claro que a decisão do Diretor do departamento é a decisão dele também, mas prefere inicialmente fazer o estadual para depois um regional, mas assume que têm capacidade de realizar esse encontro. Poderia ficar o indicativo, mas não assumiria ainda o evento. Lílian da UFC, falou da falta de banheiro para banho e algumas outras dificuldades também de expansão e das culturais por causa do espaço e horário. Kall falou de outras situações. Relembrou que não necessita a carta do reitor, faz-se isso por costume. Law comenta a possibilidade de fazer um trato com uma casa de show local pra fechar três dias apenas para os encontristas ou ver outro espaço viável. Law complementou que a base do encontro são apenas o alojamento, segurança e alimentação. O restante é “correr atrás”. Lílian comentou da cobrança de alojamentos ser destinada para as despesas do alojamento e segurança. Indicativo dos estados candidatos se pronunciarem até o dia treze de novembro para afirmarem a possibilidade de sediar o EREL 2010. Sem mais o que discutir, eu, Anderson Rabelo Pereira, lavro esta ata do primeiro dia do Conselho Regional dos Estudantes de Letras.

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